18 junho 2006

Dogma pessoal III

A pele é o mais imprevisível dos órgãos.


10 Somethin' Else:

Blogger M. escreveu...

Lol! Rugas antes dos quarenta, nunca! Pele dourada, macia, agradável ao toque e extremamente reactiva. ;-)

junho 18, 2006 11:46 da tarde  
Blogger Patrícia escreveu...

Não poderia concordar mais, M. Sinto-me TAAAAAÃO grata pela pele ultra-sensível que tenho... Mmmm... ;)

[para quando o extra-blog? :)]

junho 19, 2006 1:43 da manhã  
Blogger M. escreveu...

:-) :-)

Eu cá pensava que já conhecia a minha da frente para trás, mas a marota pregou-me uma partida. ;-)

[Qualquer dia, pela noitinha, ou aos sábados. :-) Eu mando-te um mail e combinamos.]

junho 19, 2006 2:19 da tarde  
Blogger SK escreveu...

É por isso mesmo que também é o maior que temos.:)

junho 19, 2006 2:30 da tarde  
Blogger M. escreveu...

Hmmm... Não vejo ligação directa entre tamanho e imprevisibilidade, confesso.

junho 19, 2006 8:50 da tarde  
Blogger A escreveu...

Temos 7 ou 8 kgs de pele não é?

;)

Beijos

junho 20, 2006 2:03 da tarde  
Blogger M. escreveu...

Pr'aí. Mas vamos lá a ver se a gente se entende aqui numa coisa.

A imprevisibilidade da dita tem a ver - no meu dogma pessoal, pelo menos - com uma capacidade de reacção que eu não lhe reconhecia, não a descoberta de algum centímetro quadrado até à data inexplorado.

Tem a ver com o facto de, neste ponto, a minha pele ainda me surpreender por reagir a estímulos que eu pressupunha que lhe seriam neutros.

Tem nada a ver tamanho, amigos! Tem a ver com a gaja ter vontade própria! ;-)

junho 20, 2006 4:11 da tarde  
Blogger Patrícia escreveu...

Mas isso não era óbvio? Deixa lá, M. Cada um lê o que quer ler. É por isso que os blogs têm tantas visitas. :)

[combinado]

junho 21, 2006 2:28 da manhã  
Blogger SK escreveu...

Bem, eu até posso ser um bocado besugo, mas obviamente que a metáfora se aplica á dimensão, precisamente porque a extensão pressupõe inesperados, locais não conhecidos enquanto capacidade, ou derivação de inatismo desconhecido se preferires :)
Aí o tamanho aplica-se perfeitamente à vontade própria que nem sequer se sabia que se tinha. E mais, aqui a maxima o tamanho interessa aplica-se perfeitamente ;)

Beijos e bom dia :)

junho 21, 2006 10:14 da manhã  
Blogger M. escreveu...

[Fiquei com a sensação que estavam a falar um com o outro através da minha interlocução, mas anyway, cá vai, eheheheh ;-) ]


Patrícia,

Para mim, sim, foi óbvio porque foi eu que o senti e escrevi. Porque a surpresa teve tudo a ver com uma reacção epidérmica causada por um sentimento desconhecido e não por uma secção de pele inexplorada.

Mas os meus leitores têm sempre totais liberdade e direito à interpretação pessoal e intransmissível. Eu concordo ou não, empatizo ou não. :-)


Stephen,

Em teoria, de acordo,; na prática que originou o axioma, não se aplica a relação quantidade-imprevisibilidade. Não acredito que, se se tratasse de um órgão com uns meros 50,60 cm2 de superfície total, eu fosse capaz de lhe antecipar melhor as reacções. ;-)

Digamos que acho que o teu postulado [e é óbvio que sabes que prefiro a formulação locais não conhecidos enquanto derivação de inatismo desconhecido] cobre parte do meu dogma, mas não o esgota. ;-)

Mas o tamanho importa, sempre. A questão do encaixe nunca é despicienda e é muito importante encontrar o equilíbrio perfeito entre as superfícies alheias e as áreas pessoais. O que o tamanho nunca foi é sinónimo de volume. :-)

Beijos e boa semana. :-)

[Desculpa, mas besugo é uma expressão fabulosa! :-D Neste caso com pouca aplicabilidade, mas deliciosa!! LOL!]

julho 02, 2006 9:32 da tarde  

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