Dizer não
Fighters e bleeders. Givers e takers. Sem barreiras estanques, assim se divide o mundo.
Há, por essas ruas perdidas, pessoas especiais. Seres em quem brilha a chama da transcendentalidade. Pessoas que atingem um nível de percepção que não toca todas as vidas, que deixam transparecer nas palavras, nos gestos, nos olhos uma centelha quase divina. Homens e mulheres que vivem como sabem, capazes da felicidade mais absoluta e do desespero mais totalitário.
Estas pessoas têm o destino de se cruzarem com outras que não partilham o seu desaforo pela vida. Que se deslumbram, que se encantam e que acabam por falhar. Por exigir sabendo que são incapazes de dar. Almas negras que sugam a luz interior daqueles que se habituaram a considerar como seus por direito.
E por puro e desenfreado que seja o sentimento daqueles que carregam todo o mundo consigo, há apenas uma forma de preservar esse divino com que nasceram. Dizer não. Amputar o parasita apodrecido que segue sugando energia vital, celebrar o período de nojo e regressar ao core de quem são, mais fortes, mais puros, mais serenos. Porque, nessas ruas por onde nos perdemos, é apenas nestas pessoas que reside a nossa esperança de salvação. Precisamos delas inteiras, eternamente crentes. Precisamos que sejam capazes de cumprir o seu dom.
À C. Com toda a coragem e o desejo de um regresso mais decidido.
Há, por essas ruas perdidas, pessoas especiais. Seres em quem brilha a chama da transcendentalidade. Pessoas que atingem um nível de percepção que não toca todas as vidas, que deixam transparecer nas palavras, nos gestos, nos olhos uma centelha quase divina. Homens e mulheres que vivem como sabem, capazes da felicidade mais absoluta e do desespero mais totalitário.
Estas pessoas têm o destino de se cruzarem com outras que não partilham o seu desaforo pela vida. Que se deslumbram, que se encantam e que acabam por falhar. Por exigir sabendo que são incapazes de dar. Almas negras que sugam a luz interior daqueles que se habituaram a considerar como seus por direito.
E por puro e desenfreado que seja o sentimento daqueles que carregam todo o mundo consigo, há apenas uma forma de preservar esse divino com que nasceram. Dizer não. Amputar o parasita apodrecido que segue sugando energia vital, celebrar o período de nojo e regressar ao core de quem são, mais fortes, mais puros, mais serenos. Porque, nessas ruas por onde nos perdemos, é apenas nestas pessoas que reside a nossa esperança de salvação. Precisamos delas inteiras, eternamente crentes. Precisamos que sejam capazes de cumprir o seu dom.
À C. Com toda a coragem e o desejo de um regresso mais decidido.
6 Somethin' Else:
As pessoas desencontram-se e voltam a encontrar-se por alguma razão... Obrigada... por ouvires, pelos conselhos e...sobretudo pelo reconfortante abraço.
Pois...
Cheguei aqui na carona do Nuno Gorosan... E gostei do que encontrei!!! Parabéns!!!
Um lindo dia AZUL para ti!!!
Beijinhos,
Cris
Algo me diz que tu és uma dessas pessoas, M.
Cláudia,
Os amigos nunca se perdem de nós. Por vezes tomam rumos diferentes, mas o reencontro é inevitável, pelo papel que devemos desempenhar nas vidas de quem nos quer bem.
Temos que repetir, com mais tempo com e melhores sorrisos! :-)
Cris,
Bem vinda! :-) Ainda por cima com uma recomendação desse calibre...
Obrigada e volte sempre.
Patrícia,
Obrigada. Por um comentário que, para mim, é dos maiores elogios que me poderão ser feitos. :-)
Há pessoas que me vêm assim o que me alegra muito, por saber que posso ser uma força positiva nas suas vidas. :-) Assim como tu pareces ser nas que te rodeiam.
Há que fazer uso da magia que todas as feiticeiras (=mulheres) possuem... ;)
Em ti acredito que seja um traço natural! :-)
Mas essa uma noção com a qual não sei se concordo. Nem todas as mulheres têm magia dentro de si. Muitas limitam-se a confundir capacidade de encantar com manipulação emocional.
Não é o nosso caso, claro!! LOL!
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