13 junho 2006

Afectos

Dizem os sábios que o melhor da vida são as pessoas. O melhor da minha vida têm sem dúvida sido aqueles com quem me cruzo e que têm trazido à minha vida a alegria de poder sorrir e ver sorrir. As pessoas que deixo que me toquem, as pessoas que quero abraçar em gestos e em palavras, as pessoas que me levam aos pequenos-almoços lá bem perto do Castelo de S. Jorge. :-) As pessoas que sabem e que sentem, as pessoas que quero trazer para a minha vida.

Obrigada, Nuno, pela partilha das sintonias. :-) Este fim-de-semana, Lisboa ganhou mais um ponto na minha consideração... ;-)


6 Somethin' Else:

Blogger Patrícia escreveu...

Como as tuas palavras me soam familiares, M... :) Os afectos são-me tão vitais quanto a água, o ar, o sol...

junho 13, 2006 8:53 da tarde  
Blogger M. escreveu...

:-)

Sem realidades que os acompanhem, os afectos não passam de desejos. Mas, paradoxalmente, são também a única realidade que dá sentido às nossas vidas.

junho 13, 2006 9:46 da tarde  
Blogger Patrícia escreveu...

Estás a ler-me, M.?

junho 14, 2006 1:37 da tarde  
Blogger A escreveu...

:)

Sim, os afectos, sempre os afectos...
Eu diria ainda que de vez em qdo também sabe bem uma "paragem" nos afectos; a solidão por vezes tão necessária, não ter de sentir a obrigação porque nem sequer sinto necessidade de ter de falar com alguém, o esvaziamento auto-imposto pelo contacto ou interacção directa com as pessoas, sejam elas quais forem... não me interpretem mal, eu realmente acho fundamental haver e fazer essa paragem, essa introspecção, esse silêncio que nos permita pensar com clareza... pelo menos, eu acho-a fundamental para mim.
Permite-me um certo equilíbrio interior e acho que volto sempre mais enriquecida desses períodos.
Hajam bons livros, boas músicas, boas paisagens e boa comida.

O que é importante permanece sempre e é intocável, seja amor, amizade, saudade...

Beijos

junho 14, 2006 6:11 da tarde  
Blogger Nuno Guronsan escreveu...

Daqui vai muito afecto aí para a Invicta. A viagem de retorno fica prometida para breve... Beijos.

junho 14, 2006 7:52 da tarde  
Blogger M. escreveu...

Patrícia,

Leio-te aqui, nos teus comentários, e no Inside the Fire, nos teus textos.

A resposta ao teu primeiro comentário é apenas a opinião de uma mulher que já achou que os afectos isolados eram a fonte da vida.

Afinal, por muito que te leia, não te conheço. Posso apenas dizer-te o que a minha vida me ensinou. :-)


a,

Os períodos de isolamento também caracterizam cá a moça. Por vezes preciso de espaço em branco para me rever e poder regressar aos meus afectos.

Porque, como tu tão bem dizes, o que é importante permanece sempre e é intocável... É por saber isso que também já aprendi a compreender as ausências dos outros a quem queremos bem, que são muito mais notadas que a nossa própria solidão. ;-)


Nuno,

Fico à espera. :-D

Mua!

junho 18, 2006 10:28 da tarde  

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