Afectos
Dizem os sábios que o melhor da vida são as pessoas. O melhor da minha vida têm sem dúvida sido aqueles com quem me cruzo e que têm trazido à minha vida a alegria de poder sorrir e ver sorrir. As pessoas que deixo que me toquem, as pessoas que quero abraçar em gestos e em palavras, as pessoas que me levam aos pequenos-almoços lá bem perto do Castelo de S. Jorge. :-) As pessoas que sabem e que sentem, as pessoas que quero trazer para a minha vida.
Obrigada, Nuno, pela partilha das sintonias. :-) Este fim-de-semana, Lisboa ganhou mais um ponto na minha consideração... ;-)
Obrigada, Nuno, pela partilha das sintonias. :-) Este fim-de-semana, Lisboa ganhou mais um ponto na minha consideração... ;-)
6 Somethin' Else:
Como as tuas palavras me soam familiares, M... :) Os afectos são-me tão vitais quanto a água, o ar, o sol...
:-)
Sem realidades que os acompanhem, os afectos não passam de desejos. Mas, paradoxalmente, são também a única realidade que dá sentido às nossas vidas.
Estás a ler-me, M.?
:)
Sim, os afectos, sempre os afectos...
Eu diria ainda que de vez em qdo também sabe bem uma "paragem" nos afectos; a solidão por vezes tão necessária, não ter de sentir a obrigação porque nem sequer sinto necessidade de ter de falar com alguém, o esvaziamento auto-imposto pelo contacto ou interacção directa com as pessoas, sejam elas quais forem... não me interpretem mal, eu realmente acho fundamental haver e fazer essa paragem, essa introspecção, esse silêncio que nos permita pensar com clareza... pelo menos, eu acho-a fundamental para mim.
Permite-me um certo equilíbrio interior e acho que volto sempre mais enriquecida desses períodos.
Hajam bons livros, boas músicas, boas paisagens e boa comida.
O que é importante permanece sempre e é intocável, seja amor, amizade, saudade...
Beijos
Daqui vai muito afecto aí para a Invicta. A viagem de retorno fica prometida para breve... Beijos.
Patrícia,
Leio-te aqui, nos teus comentários, e no Inside the Fire, nos teus textos.
A resposta ao teu primeiro comentário é apenas a opinião de uma mulher que já achou que os afectos isolados eram a fonte da vida.
Afinal, por muito que te leia, não te conheço. Posso apenas dizer-te o que a minha vida me ensinou. :-)
a,
Os períodos de isolamento também caracterizam cá a moça. Por vezes preciso de espaço em branco para me rever e poder regressar aos meus afectos.
Porque, como tu tão bem dizes, o que é importante permanece sempre e é intocável... É por saber isso que também já aprendi a compreender as ausências dos outros a quem queremos bem, que são muito mais notadas que a nossa própria solidão. ;-)
Nuno,
Fico à espera. :-D
Mua!
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