Act on what you believe...
Ao sabor de um bom vinho velho, numa casa confortável e com um cenário magnífico, discutia-se hoje que algumas pessoas perseguem algo que talvez não exista.
A certeza fica, porém, doutro lado: essas mesmas pessoas nunca conseguiriam sobreviver com a consciência dessa ausência de centelha transcendental. E se isso significa que serão, em certa dimensão, eternas crianças... So be it! :-)
A certeza fica, porém, doutro lado: essas mesmas pessoas nunca conseguiriam sobreviver com a consciência dessa ausência de centelha transcendental. E se isso significa que serão, em certa dimensão, eternas crianças... So be it! :-)
5 Somethin' Else:
Onde é que eu assino?
M'amore... Eu deixo-te assinar onde tu quiseres, mas só quando começares a fazer o que 'tá lá escrito em letras gordalhufas, a encarnado, no título. ;-) :-P
Desde que o Grhiba "me" abandonou tenho tido sérias dificuldades em repartir-me e em identificar-me com o que alguém deposita em blogs.
O dele, especialmente, porque os gostos e os apetites são tão iguais que arrepia. E não há um tão igual ao meu. Ou havia.
E depois há os outros.
O teu, é necessariamente algo em que me revejo, não da mesma forma (a Loucura manifesta-se em diversas formas), mas porque idealmente escreves o meu pensamento. As minhas palavras saem-me do coração, mas as tuas vão de encontro à minha razão. Complicado, não é? Mas é possível.
Este post vai de encontro às mesmas razões que depositei num post intitulado desamizade.
Quantas vezes mais me sentirei defraudada por sentir-me apontada como a eterna criança que se recusa ao estatuto... olha,sei lá... do cagalhão!!!
:)
É difícil agir por tudo o que acreditamos, com toda a dor e dificuldade que por vezes sentimos do exterior, mas... é quase impossível não fazê-lo.
Beijos, M.
Obrigada pelo convite que, como sabes, não poderia ter sido mais certeiro. Ainda que com experiências distintas, há paixões que nos aproximam, emocional e intelectualmente. Eu não tenho coragem para desistir porque, como sabes, ficaria sempre a dúvida se depois disso, eu continuaria a ser quem sou. Por isso, criança, chama e divina.
Obrigada, uma vez mais.
L.
P.S. No "Muros" diz-se: "Desistir do amor é talvez inevtável, mas seguramente obsceno"...
O senhor é um génio e eu eterna e platonicamente apaixonada :)
a,
Não o diria melhor.
Tenho o coração demasiado perto das mãos ao invés de da boca. Não sei ser de outra forma, ainda que já o tenha tentado. A vida que venha será vivida com a intensidade de sempre, enquanto faço todos os possíveis por manter a honestidade e a bondade possíveis.
Saber que toco o sentimento de alguém que me é pragmaticamente um estranho tem sido a grande descoberta do Blue Notes. Obrigada.
Beijos, a.
L.,
A vida também é feita de coincidências plenas de significados, e estar contigo é sempre um bálsamo. Faz-me sentir menos só e menos louca. :-)
Deixar de amar só quando for, realmente, inevitável. E espero não ter assim tanta má sorte na vida que me resta.
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