Nem que venha o Papa
Ninguém faz directos e especiais informativos como a RTP.
O jazz é feito de notas azuis, um semitom abaixo da música mortal. À mistura com ritmos sincopados, chamada-e-resposta, swings, poli-ritmos e improvisações... Melodias e silêncios que se articulam ao sabor do humor da noite, acompanhados pelas vocalizações dissonantes do scat singing. Se o jazz fosse a minha vida, eu seria o sax tenor que ora nas fileiras de uma big band perdida nas quintas-feiras do Cotton Club.
4 Somethin' Else:
E mais nada!!!
isso é verdade!!! em última análise porque os jornalistas são diferentes, os operadores de câmera também, e os pivots igualmente. eheheheh, logo era impossível não? Também ninguém os faz como qualquer outra televisão do mundo. eheheheh
Tem dias...tem dias...
meios não lhe faltam é verdade, mas por vezes falta, descernimento ...para enviar matéria prima.
Pérola,
E mais algumas coisas, mas vá... ;-)
Trabalhos interessantes, parabéns pelo projecto. E obrigada pela visita.
Filipe,
Verdade. Sendo que há uns mais iguais do que outros para tudo neste mundo incluindo a televisão, parece-me no entanto que o nosso serviço público ainda pratica o melhor jornalismo televisivo nacional. Nas alturas em que a coisa melhor se avalia que é no trabalho sem rede.
Carlos,
Obrigada pela visita. É sempre bom conhecer mais um autor da Corpos. :-) Devo-o ter visto por lá no sábado, mas não tinha o prazer de o conhecer.
Ainda acho que os melhores meios da RTP são os humanos. E que o produto final (e falamos de informação) é o mais correcto em termos jornalísticos. Que há demasiado que fica de fora? Claro. Que segue a enxurrada do facilitismo imediato? Sem dúvida.
Mas com todos os seus defeitos ainda é, por comparação, do melhor jornalismo que por cá se faz.
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