Novos restaurantes, novas salas de espectáculo
Quem já foi?
O jazz é feito de notas azuis, um semitom abaixo da música mortal. À mistura com ritmos sincopados, chamada-e-resposta, swings, poli-ritmos e improvisações... Melodias e silêncios que se articulam ao sabor do humor da noite, acompanhados pelas vocalizações dissonantes do scat singing. Se o jazz fosse a minha vida, eu seria o sax tenor que ora nas fileiras de uma big band perdida nas quintas-feiras do Cotton Club.
5 Somethin' Else:
eu não fui mas estou disponível para ir com quemn pagar o jantar, os espectáculos, souber dar um passo de dança e tiver muita sorte (tipo sorte impossível) para jogar a meias (a única coisa que eu pago) nas máquinas e dar uns tentos valentes aos jackpots. ah, e como não me apetece conduzir têm que me ir buscar a casa!!! (não estou nada preguiçoso hoje)
Nope. Primeiro porque jogo é coisa que não me diz nada nem me entusiasma. Segundo porque aquilo deve ser caro p'ra burro!
Se houver um bom espectáculo a bom preço logo vejo.
Filipe,
Hmmm... Estava a pensar rentabilizar o fim-de-semana dedicado ao Maxime com uma visita ao Casino da capital, mas nessas condições não te levo. :-P
Lisa,
Eu confesso que, de quando em vez, gasto cinco euros nas slots e que, umas duas vezes por ano, cedo à tentação do Blackjack. Tenho uma relação de amor-ódio com o jogo de azar, mas controlada. ;-)
Estou esperançosa com os espectáculos, mas provavelmente sai-me o tiro ao lado e só recebem os verdadeiros artistas de sempre dos casinos... :-S
A ultima vez que estive numa sala de jogo, perdemos 25 dolares em 3 minutos... se o Casino de Lisboa se comparar a uma qualquer outra sala de jogo de Las Vegas... nem pensar nisso e bom!!
Verdade. O melhor de Vegas não é, de todo, o jogo... ;-) Assim como o melhor do novo Casino não serão, acredito, as slots ou as mesas.
Enviar um comentário
<< Home