EmePonto Tours'
Partida pela manhã, do posto de turismo da Ribeira, com passagem por um pequeno-almoço ao ar livre com vista para o Douro, antes da subida estreita e escondida das escadas das Verdades, do Barredo até à Sé. Primeira paragem no miradouro da igreja de S. Lourenço, para retomar fôlego e seguir em visita à Sé, com direito a guia castelhano em diferido.
Contornando a muralha fernandina, avista-se o rio do tabuleiro superior da ponte de D. Luiz, para logo desembocar na igreja de Santa Clara, onde as fotos ainda são permitidas e a talha dourada se decora com o púrpura da paixão da época. Breve atalho pela estação de metro de S. Bento, para admirar os azulejos, e, deixando de lado os Aliados, esburados e demasiado conhecidos dos visitantes, seguir com os Clérigos pela frente.
Ainda há tempo para uma espera na Arcádia, onde os melhores chocolates e as melhores amêndoas do mundo assomam, gulosos, nas vitrinas. O almoço é no Larica; toca a sineta e a porta abre para o conforto e a simpatia de sempre. Energias repostas, continua a subida até Carlos Alberto porque a loja de chás ingleses, pastas italianas e enchidos lusitanos já faz parte do roteiro. A Lello é o monumento que se segue, onde, logo que o pé sobe a soleira, a luz do sol bate directo nas escadas escarlates mostrando o caminho.
De regresso à canícula, uma corridinha breve pela Garfos e Letras antecede os Clérigos. A igreja ainda está fechada, mas desta a torre não escapa. 198 degraus bem contados e que contrariam os 225 impressos no mal escrito folheto sobem acima dos 70 metros de altura e obrigam alguns a coser-se com a parede do varandim superior. Os menos estontecidos filmam e disparam obturadores sobre um Porto que, dali, parece não ter fronteiras.
A Casa Oriental desperta sorrisos a caminho da Cadeira da Relação onde se revive a história de Camilo e se relembra a estória de Ana Plácido. A Rua das Taipas desce, desce, desce e faz escurer de novo a visita, completando um círculo que se vai estreitando em torno do casario velho, da gente desbocada e dos cães ansiosos.
Loja de arquitectura, Mercado Ferreira Borges, Palácio da Bolsa. E chega o destino mais esperado, a igreja de S. Francisco e respectivas catacumbas. Uma boa meia hora de conversa no fresco interior do templo românico/gótico (que as contradições da história decoraram com retábulos de talha dourada) é acompanhada por um cd que entoa, algures, cantos gregorianos. Ouvem-se estórias da capela Sistina e sonha-se com outras viagens.
À saída o sol já se espelha no rio e a sede leva os visitantes à esplanada do Max. A alfândega abre o apetite para passeios de outros dias e os olhares aguçam-se no sentido do Palácio de Cristal para onde foi prometida a narração de um amor que, começando nos jardins entre pavões e árvores namoradeiras, se estende pelos caminhos do Romântico para desembocar nesse promontório onde o rio se deixa beijar pelo oceano.
Percurso 1 - Património Mundial: Da Ribeira à Ribeira
Extensão: 5 Km
Duração: 6 horas
Exigência física: média
Oportunidades fotográficas: postais e detalhes
Custo: entre 24,25 e 28,50 euros pp (PA: 3,5€; Arcádia: 8€ 250gr. de bombons ou 3,75€ 250gr. de amêndoas; almoço: 5€; Clérigos: 2€; Bolsa: 5€; igreja S. Francisco: 3€; refresco final: 2€) - Compras nos espaços comerciais referidos não incluídas. - A guia trabalha de borla, desde que o dia esteja bonito e a companhia seja agradável.
Percursos alternativos disponíveis sob consulta e sujeitos ao estado de espírito da organização.
Contornando a muralha fernandina, avista-se o rio do tabuleiro superior da ponte de D. Luiz, para logo desembocar na igreja de Santa Clara, onde as fotos ainda são permitidas e a talha dourada se decora com o púrpura da paixão da época. Breve atalho pela estação de metro de S. Bento, para admirar os azulejos, e, deixando de lado os Aliados, esburados e demasiado conhecidos dos visitantes, seguir com os Clérigos pela frente.
Ainda há tempo para uma espera na Arcádia, onde os melhores chocolates e as melhores amêndoas do mundo assomam, gulosos, nas vitrinas. O almoço é no Larica; toca a sineta e a porta abre para o conforto e a simpatia de sempre. Energias repostas, continua a subida até Carlos Alberto porque a loja de chás ingleses, pastas italianas e enchidos lusitanos já faz parte do roteiro. A Lello é o monumento que se segue, onde, logo que o pé sobe a soleira, a luz do sol bate directo nas escadas escarlates mostrando o caminho.
De regresso à canícula, uma corridinha breve pela Garfos e Letras antecede os Clérigos. A igreja ainda está fechada, mas desta a torre não escapa. 198 degraus bem contados e que contrariam os 225 impressos no mal escrito folheto sobem acima dos 70 metros de altura e obrigam alguns a coser-se com a parede do varandim superior. Os menos estontecidos filmam e disparam obturadores sobre um Porto que, dali, parece não ter fronteiras.
A Casa Oriental desperta sorrisos a caminho da Cadeira da Relação onde se revive a história de Camilo e se relembra a estória de Ana Plácido. A Rua das Taipas desce, desce, desce e faz escurer de novo a visita, completando um círculo que se vai estreitando em torno do casario velho, da gente desbocada e dos cães ansiosos.
Loja de arquitectura, Mercado Ferreira Borges, Palácio da Bolsa. E chega o destino mais esperado, a igreja de S. Francisco e respectivas catacumbas. Uma boa meia hora de conversa no fresco interior do templo românico/gótico (que as contradições da história decoraram com retábulos de talha dourada) é acompanhada por um cd que entoa, algures, cantos gregorianos. Ouvem-se estórias da capela Sistina e sonha-se com outras viagens.
À saída o sol já se espelha no rio e a sede leva os visitantes à esplanada do Max. A alfândega abre o apetite para passeios de outros dias e os olhares aguçam-se no sentido do Palácio de Cristal para onde foi prometida a narração de um amor que, começando nos jardins entre pavões e árvores namoradeiras, se estende pelos caminhos do Romântico para desembocar nesse promontório onde o rio se deixa beijar pelo oceano.
Percurso 1 - Património Mundial: Da Ribeira à Ribeira
Extensão: 5 Km
Duração: 6 horas
Exigência física: média
Oportunidades fotográficas: postais e detalhes
Custo: entre 24,25 e 28,50 euros pp (PA: 3,5€; Arcádia: 8€ 250gr. de bombons ou 3,75€ 250gr. de amêndoas; almoço: 5€; Clérigos: 2€; Bolsa: 5€; igreja S. Francisco: 3€; refresco final: 2€) - Compras nos espaços comerciais referidos não incluídas. - A guia trabalha de borla, desde que o dia esteja bonito e a companhia seja agradável.
Percursos alternativos disponíveis sob consulta e sujeitos ao estado de espírito da organização.
4 Somethin' Else:
E pronto, fiquei com muitas, muitas saudades da Invicta... Onde são as inscrições? ;)
Eheh... Email no perfil, número de telemóvel na volta do correio. Quando quiseres, desde que não chova. :D Será um prazer mostrar-te uma Invicta desconhecida.
Bom, soube hoje que devo ir aí para a semana que vem, estilo viagem relâmpago para ver os meus avós. Quem sabe a EmePonto Tours estará aberta por esses dias? ;)))
A EmePonto Tours terá o maior prazer em o acolher na Invicta! ;)
Bastará para tanto responder a um breve questionário de resposta fechada, absolutamente confidencial, que traçará o seu perfil de visitante e que permitirá à organização adequar o tempo disponível às voltas e voltinhas que lhe despertarão maior interesse. :D
[Só não estou no Porto no fds de 22/23. Não sei quando estás a pensar dar cá a dita saltada, mas se for nestas datas podes sempre juntar-te à comitiva de adeptos que vão assistir ao jogo da vitória do campeão nacional no Sábado :P, ou experimentar as delícias da celebração da Pascoela no ambiente campestre de Cinfães (ou Mondim de Basto, ainda vamos a votação) no Domingo. ;)]
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