15 fevereiro 2006

QotD

Life is the art of drawing sufficient conclusions from insufficient premises. (S. Butler)

6 Somethin' Else:

Blogger SK escreveu...

Copo meio cheio...
Resta saber de quê :)

fevereiro 15, 2006 3:52 da tarde  
Blogger M. escreveu...

Beg you' pardon??

fevereiro 16, 2006 9:41 da manhã  
Anonymous Anónimo escreveu...

realmente é mesmo caso para dizer isso m. lolada

fevereiro 16, 2006 10:55 da manhã  
Blogger M. escreveu...

Caríssimo (a?) anónimo (a?)
Anda por aqui algum problema grave de comunicação porque não entendo o que caralhos tem a minha citação de copo "meio cheio", nem a minha dúvida posterior de hilariante.

Demasiados innuendos para a vossa anfitriã que avisou desde o início que esta casa não será nunca um velado diário emocional destinado a enviar mensagens subliminares a uns quantos membros da sua esfera pessoal.

So... Expliquem-se ou, à míngua de assunção, entendam-se. :)

fevereiro 16, 2006 11:32 da manhã  
Blogger SK escreveu...

Se a vida é a arte de retirar conclusões suficientes de premissas insuficientes, então é porque o optimismo permite que o atingível passe a ser suficiente. E digo optimismo porque de alguma forma a racionalidade colocaria sempre este postulado de parte, já que a insuficiência das premissas poderia nem sequer levar a hipóteses, quanto mais a conclusões.
Para mim parece um postulado de fé racional, logo optimismo, logo copo meio cheio, mas ok, acho que levei demasiado à letra a premissa do Umberto Eco quando dizia que lemos e interpretamos coma liberdade que nos é inerente. Aliás, era ele que ficava satisfeito com interpretaç~eos ao seu trabalho que ele nunca havia sequer imaginado. :)

fevereiro 17, 2006 7:55 da manhã  
Blogger M. escreveu...

Tens consciência que eu sou boa, mas não sou bruxa, certo? :) Tu tens o hábito de te expressar por reticências feitas frases e deixar ao leitor a interpretação do conteúdo. Quando as reticências estão muito espaçadas, é normal que o receptor se perca. :) Ninguém vive dentro da tua cabeça. :)

Não me parece que a mestria em retirar ilações a partir dos poucos axiomas que a vida nos dá seja, nem sinal de optimismo, nem contentamento com o atingível. Não me parece que o conteúdo da citação se prenda com objectivos, mas sim com uma forma de viver em que o trabalho no sentido da (inatingível) plenitude do ser humano nos permite obter conclusões - tomar decisões, definir paradigmas, and so on - a partir de uma realidade que é, por vezes, tão pouco explícita. Esta foi a minha interpretação da citação. A tua interpretação da frase parece-me perfeitamente legítima e, aliás, o filtro da fé racional está em profundo acordo com a pessoa que defendes ser. :)

Agora, meu amorzinho lindo, acusações veladas de que eu me susceptibilizo com interpretações alheias do que escrevo ou transcrevo são bem mal direccionadas quando se viram cá para esta banda. Permiti-te conhecer-me suficientemente bem para esse tiro te ter saído bem, bem ao lado. E reafirmo, com toda a consciência das minhas convicções - eu não potencio mal-entendidos, nem subentendidos. Indirectas minhas nunca existirão por aqui; tuas, de outros assumidos visitantes ou de qualquer tipo de anónimo serão sempre aniquiladas à partida.

fevereiro 17, 2006 11:02 da manhã  

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