24 julho 2006

É nosso e há-de ser

Porque o Porto é e sempre será corporativo, porque a cultura no Porto sempre foi melhor quando foi pública, porque a programação do Rivoli não tem tido pecados autárquicos. Pelas músicas que já lá ouvi, pelos actores que já lá me fizeram rir, pelas vozes que já lá me levaram às lágrimas, pelos filmes de terror que já lá me colaram à cadeira, também me oponho à iniciativa do Presidente da Câmara Municipal do Porto de concessionar o Rivoli Teatro Municipal a entidades privadas.

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