O jazz é feito de notas azuis, um semitom abaixo da música mortal. À mistura com ritmos sincopados, chamada-e-resposta, swings, poli-ritmos e improvisações... Melodias e silêncios que se articulam ao sabor do humor da noite, acompanhados pelas vocalizações dissonantes do scat singing. Se o jazz fosse a minha vida, eu seria o sax tenor que ora nas fileiras de uma big band perdida nas quintas-feiras do Cotton Club.
Improvisado por M. Ã s 12:43 da manhã
Uma mulher. Um corpo, uma mente, um coração, uma alma. Dura, carinhosa. Desconfiada, crente. Chorosa, sorridente. Uma mulher, todos os mundos.
Music is a journey. Jazz is getting lost. - John O'Farrell in 'The Best a Man Can Get' (1999)
8 Somethin' Else:
São a mistura que infelizmente tem uma quota importante na vox populi actual... :(
eheheh acredita ;)
Mea culpa, mea culpa... Né SK?
pois, mas boa parte da população portuguesa é assim. E a todas estas características há que juntar mais uma tipicamente nacional: (já adivinharam?) a inveja, claro está
Egoísta : sou a 70%
Cobardia : sou a 5% (ai o medo)
Falta de respeito : prefiro o desprezo a 200% a esta...
Tenho aprendido com o peso dos anos a não dar importância a certas coisas. Penso realmente que estes factores passam-me ao lado. O meu egoísmo é natural da década em que nasci(emos)
;)
mas não é impeditivo de dar muito mais do que a grande e esmagadora maioria dos transeuntes...
O que mais me irrita:
Hipocrisia
Mentira
Verniz (associado à hipocrisia, claro está)
E sim, há uma latente falta de tomatoes nas pessoas em geral que me enerva, relativamente aos riscos que já ninguém quer correr...
Ah, e a burrice apalermada(apaneleirada nos homens e aloirada nas mulheres)que me faz espécie...
Beijos
Anónimo, até haver identificação, não me digno sequer a responder a pessoas que se escondem por detrás da cortina protectora do anonimato.
Stephen,
Serão, talvez. Mas eu não vivo entre a vox populi e escolho sempre correr com gente desta da minha vida. Felizmente, as pessoas que me rodeiam ainda são suficientemente valiosas para impedir que tenha que suportar a gentalha que constitui o maralhal.
Filipe,
... ;-) Mesmo, verdade??
Anónimo 1,
Hmmm... Se tem algo a discutir com o Stephen, sugiro que o faça num espaço que não o meu. Tipo... take ir outside, will'you? Esta é a minha casa, não a vossa.
Anónimo 2,
Sinceramente, a grande parte da população portuguesa - com ou sem inveja a acrescentar - interessa-me muito pouco. :-)
A,
Eu já aprendi a ser mais egoista do que sou de origem. Aprendi a salvaguardar-me para quem importa e a preservar o que tenho de bom para oferecer a quem o mereça.
Não sou capaz de ignorar a maldade consciente dos outros, principalmente quando fere pessoas que amo, como é o caso.
Hipocrisia, mentira, verniz e a burrice também me incomodam, mas não me chocam tanto, reafirmo, como a maldade intrínseca, os maus sentimentos, a premeditação e o desrespeito pelos outros. Porque me parece que essa é a raiz de todos os outros males...
Beijos
Julho 20, 2006 10:34 PM
Stephen,
E if you may, a sabê-lo e a fazê-lo, que seja noutro sítio, que o meu espaço não se abre a questões alheias. :-)
"De origem" lol
M., de origem, somos todos uns gandas totós; graças a qq coisa mais ou menos divina educacional social etc e tal, tornamo-nos e transformamo-nos. Ah, pois, e as agruras da vida, essas bandidas, essas malditas, essas filhas da p...!
E isso de andarem por aí gajos a maltratar a malta que a malta fixe gosta, só tem um remédio: é dar-lhes uma carga de porrada :D
Não sou nada mansinha... até devia asinar com o nick (aquele, aquele que tu sabes!!) ;)
Beijos
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