Fé
Há uma realidade óbvia por detrás da crença popular que associa encruzilhadas a demónios. Sempre que nos deparamos com escolhas múltiplas, com dúvidas e hesitações, perdemos a solidez que caracteriza as vias de sentido único onde nada é deixado ao acaso. A sensação de desnorte que a opção por uma das saídas da encruzilhada traz consigo assemelha-se muito ao efeito agonizador de um suposto demónio tentador.
Mas quando a fé não é um vector nesta equação, a eleição de um novo caminho assume proporções contraditoriamente bíblicas. Na ausência de uma cruz firmada em rocha que nos ilumine a vereda correcta, somos deixados apenas connosco próprios. Com a nossa consciência moral e as consequências pragmáticas das nossas opções. E um ateu nunca dá saltos de fé...
Mas quando a fé não é um vector nesta equação, a eleição de um novo caminho assume proporções contraditoriamente bíblicas. Na ausência de uma cruz firmada em rocha que nos ilumine a vereda correcta, somos deixados apenas connosco próprios. Com a nossa consciência moral e as consequências pragmáticas das nossas opções. E um ateu nunca dá saltos de fé...
2 Somethin' Else:
Mas um agnóstico sim.
Nem que seja pela curiosidade e aquela coisa estranha do valor intrínseco das ideias que sabemos por amor às mesmas que são boas, mesmo que pouco praticáveis na generalidade. :)
Beijos :)
Na "mouche"...
Enviar um comentário
<< Home